sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

A tecnologia ao seu dispôr...

Com dificuldade pra escolher seus amigos de verdade?

A tecnologia está aí pra te ajudar!

Boa sorte.

Limpando a casa...



Bah...esse troço tá abandonado.
Vou tirar a poeira da casa, dar uma varrida e tentar organizar tudo o que insiste em pipocar nessa mente vazia.

Esquenta a água pro chimarrão enquanto isso

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A competição...


Sempre que o convocavam para um evento esportivo, seja ele qual fosse, jamais respondia negativamente. Mesmo que fosse para jogar truco valendo o toba.

Competitivo. Essa era a definição correta dele, o Cacá. Adorava competir, mesmo que fosse apostar corrida com sua vó que andava apoiada, ora numa muleta, ora em um andador. Ele esquecia as limitações da pobre velha e corria (ou andava) o suficiente para chegar à frente dela, tudo pelo prazer de ganhar.

Certo dia o convidaram para uma partida de futebol, seu esporte predileto, diga-se de passagem e ele aceitou mesmo sem saber quem seriam os adversários. O convite havia sido feito pelo "Zé" seu amigo desde a primeira série e parceiro de esportes.

Chegando no local do jogo, Cacá foi apresentado para o grupo e ele começou seu exercício de observação silenciosa de seus futuros adversários:

- Acho que esse é meia, pelo jeito de andar...

- Xiiii...esse aí deve jogar de fixo, "fixo na copa" pelo barrigão;

- Esse é boleiro....essa chuteira branca R9 é de boleiro...é ele que eu quero marcar...

E assim foi, analisando um a um e montando sua estratégia de jogo, solitariamente, num canto do bar, sentado numa cadeira de plástico em volta de mesa idem enquanto o Zé contava piadas e fazia o tempo passar.

Enquanto todos preparavam-se para entrar em campo, Cacá continuava em sua análise individual até a hora em que começou a divisão dos times. Ele sabia que o Zé era ruim de bola, que estava ali mais por ser organizador do que atleta e por sua condição de dono da bola o que lhe concedia o direito de sempre começar escolhendo o time. E o escolheu.

Até então, ele não tinha idéia de quem seriam seus adversários: o canhota de ouro, o "Riva" (o cara que tinha as pernas tortas como as do Rivelino), o Robinho (o fazedor de "graça) ou o "fixo" que era quem ele mais temia em ter como companheiro. E o Zé o surpreendeu escolhendo justamente ele como seu parceiro de ataque. Daí ele começou a suar frio.

As escolhas começaram a se suceder e o Zé, como que propositadamente, ou como se soubesse de sua peneira mental, tratou de escolher todos aqueles que Cacá mais temia tê-los em seu time.

- Só poder ser sacanagem!! - pensou ele.

A escolha findava e nenhum daqueles que ele considerava ter "futebol à sua altura" fazia parte do plantel escolhido, meticulosamente, pelo Zé, à quem ele queria esganar.

No final da escolha perceberam a falta de um jogador, o Moisés (o nome verdadeiro dele era Nando, mas a turma o apelidou de Moisés por fazer milagres em campo) e ele não imaginava quem seria o tal "Moisés". Até ele chegar.

Nando e Cacá estudaram na mesma escola, desde o primeiro grau até o segundo, quando deixaram de se encontrar já que escolheram faculdades diferentes: Nando foi fazer Educação Física e Cacá optou pela Economia, seguindo os passos de seu pai.

Enquanto estudaram juntos, eles eram conhecidos como Tom & Jerry, pois um vivia caçando o outro, havendo assim um revezamento entre os personagens.

Participaram de todos os torneios realizados pela escola em todos os esportes possíveis: vôlei, handebol, futebol, taco-bola, pião, dominó e até técnicos de times femininos da escola eles foram, tudo em nome da competitividade.

Mas além disso eles tiveram uma outra disputa, longe das quadras e redutos esportivos. Essa disputa tinha cabelos compridos e escuros, olhos verdes, corpo sinuoso e se chamava Maria Eduarda.

A Duda havia sido a primeira namorada do Cacá, desde a 7a. série até meados do 3o. ano do segundo grau. E foi a partir daí que ele passou a odiar, oficialmente, o Nando.

Em uma daquelas festas de escola, onde todo o colégio se reune em boates nem sempre badaladas e que há a escolha do rei e rainha, os olhares de Duda e Nando se cruzaram. E como Cacá estava viajando com o o time de hóquei sobre patins da sua rua para jogar em Curitiba, o caminho para a investida de Nando em Duda estava aberto. E ele foi. E ficou.

Ao retornar da viagem (onde ele havia perdido o campeonato e estava visivelmente chateado), descobriu o ocorrido e a partir dali, nunca mais olhou pro Nando e a Duda.

Quando o Nando entrou na quadra, Cacá estava fazendo a sua amarração da sorte na chuteira: os cadarços passam por baixo, na sola da chuteira, e são amarrados em cima. Mania adquirida desde os tempos em que jogava com seus Kichutes. E ao levantar a cabeça e ver Nando todo sorridente, cumprimentando um a um, um filme passou em sua cabeça: buscou em seus registros os números de todas as disputas travadas com Nando, quantos gols ele havia feito, número de faltas, assistências, defesas, rebotes, nro. de dobradas, e claro, a perda da Duda.

Olhando em sua volta, para aquele que era o seu time, ou melhor, o time do Zé do qual ele apenas fazia parte, concluiu que talvez fosse melhor se não tivesse aceito o convite para aquele jogo.

E tomou uma decisão.

Desamarrou suas chuteiras, abanou para a turma e foi embora sorridente, afinal de contas, sua última derrota para o Nando havia sido a Duda, mas não no esporte.

E assim seria.
Pra sempre.






quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Perguntinha...


O que você vai fazer com "toda a grana" economizada com o fim da CPMF?

A festa da virada no Rio...Guaíba!


31 de dezembro de 2007.

Cidade: Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.

População: 1.360.590 (Censo/2000).

População nesta data: 65.001 (5.ooo taxistas, motoristas de ônibus, médicos plantonistas, etc e os outros 60.000 foram os que "optaram" por não ir ao litoral, assim como eu);


Todo os amigos e inimigos rumaram para o nosso litoral, uma obra-prima da natureza, mas por "opção" (leia-se: reduzida ou quase inexistente disponibilidade financeira líquida) decidimos passar o ano novo em casa, ou melhor, em Porto Alegre. O que acabou me surpreendendo positivamente.


Final da manhã e início da tarde aquela correria para agilizar os ingredientes que fariam parte da nossa ceia de ano novo e que, pela primeira vez, seria na minha casa, pois normalmente estou na praia, ou passo com a minha única familiar residente por esses pagos, minha Tia.

Compras feitas, cervejas no congelador, a última "dorninha" (forma que o Bratz se refere a soneca vespertina) do ano e parti pro preparo do rango que mataria a fome de todos em 2007.

Como era de se esperar, tudo aconteceu como planejado: comida boa, pessoas que amo à mesa (exceto o Mestre Ôda), brindes como uma desculpa para encher a cara. Depois disso, rumamos para o Gasômetro que seria o local da festa oficial da cidade. Aqui um parêntese.

Sempre soube que nós gaúchos somos altamente preconceituosos, muitas vezes movido pelo sentimento bairrista que normalmente se faz presente quando há comparação do RS com qualquer outro lugar do mundo, e lógico que o RS é sempre o "melhor".
Mas algo me deixou bastante pensativo: o preconceito consigo mesmo.

Ao falar com amigos e cumprimentá-los ou ser cumprimentados, a conversa geralmente finalizava com: "onde tu vais passar a virada do ano?", no que eu respondia de pronto: no Gasômetro!

Impressionante a reação de TODOS, ou melhor, 100% das pessoas: torceram o nariz e reagiram com um certo desprezo pela nossa opção. Triste, mas ao mesmo tempo gratificante, pois fui um dos 60 mil presentes que viram a chegada de 2008 num lugar mágico, o Rio Guaíba (pena que não tem onda) e que ficou infinitamente mais bonito com os fogos de artifício a pipocar sobre o céu estrelado do 1o. dia do ano.


Fim de noite, muitas garrafas de champagne pelo chão, pilhas de latas de cerveja sendo disputadas a tapas por catadores e uma certeza: Porto Alegre é demais!

Adeus ano velho, feliz ano novo....ou melhor: bye, bye, 2007!


Até que enfim 2007 se findou.

Não vou negar que muita, mas muita coisa boa aconteceu, mas as coisas ruins deixaram marcas difíceis de serem esquecidas (e sentidas) por um bom tempo.

Bom, mas agora o que importa é que chegou 2008 e com ele a renovação, vontade de fazer mais e melhor e de poder a cada dia realizar pelo menos uma das promessas feitas no tirintar das taças.

Tertúlia flácida pra dormitar bovino!!! Trocando em miúdos: conversa mole pra boi dormir.


Tá....talvez seja "realismo" em excesso, mas na prática é exatamente isso: não muda bosta nenhuma. Apenas criamos a ilusão de que nos foi dada outra chance de ser e fazer melhor, mas ao acordarmos no primeiro dia de todo o começo de ano é a mesma coisa: ressaca, dor-de-cabeça, IPTU, IPVA, matrícula na faculdade, das crianças, lista de material escolar...


Cadê o tal "ano novo, vida nova"?? O que há de novo nisso? Qual a possibilidade de, simplesmente, todas as merdas que foram feitas em tempos idos, sumirem do mapa assim, num piscar de olhos ou no brinde à meia-noite? Nenhuma caro leitor (a), nenhuma.


Tudo isso não passa de ilusão, infelizmente. Acredite: eu adoraria que fosse verdade, que tudo vai mudar no ano que vai nascer.


Mas nem tudo são tristezas, pois 2007 me ensinou muitas coisas, dentre elas, a ter paciência e disciplina, coisas que sempre foram difíceis de encontrar em mim sem que a situação exigisse. E toda essa paciência me trouxe a alegria de, sem querer e como num clássico filme pastelão-mela-cueca de Hollywood, cruzar com aquela que me faz sorrir diariamente sem ter o que nem porquê: Graziela é o nome dela.


E é com ela que nesse ano eu pretendo:


- Ficar rico ou multi-trilhardário (bilionário era no ano passado);

- Dedicar tempo para uma ONG (talvez ajudando o próximo eu possa ser o próximo de alguém);

- Exterminar o que não me faz falta, tipo: excessos de carne adiposa, barriga de 3 meses de gestação, alimentação desregulada e a louca vontade de comer doces (e que me faz acordar de madrugada e comer uma colher de Mumu);

- Fechar-me para o mercado interno ou externo, ou seja, me casar (no civil, porque a festa vai depender do primeiro item);


Bom, chega de papo que 2008 taí e com ele a festa da carne, o "Carnaval"...


Feliz Ano Novo!



segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

E o Ayrton Senna ressuscitou...

Esse era "o cara".


...lá em casa.


Domingo, 16 de dezembro de 2007. O dia estava começando, nublado como deveria ser e eis que toca o telefone. Era o Bratz:
- E aí meu, blz? - Bratz me cumprimentando.
- E ae cara...tudo...e contigo? - eu, surpreso, pois ele mora em Londres e a ligação é cara...hehehe
- Rapidinho...cara, trabalhei hoje num evento no estádio de Wembley e tava rolando um evento do automobilismo (Copa das Nações - Corrida dos Campeões) e tu não vai acreditar quem tava ao lado da mesa que eu tava servindo!?!?!?!

- Quem? Quem? - depois do Hugh Grant, quem poderia ser, pensei eu.
- O Schumacher cara...o Schumacher!!! - grita o Bratz.
- Não acredito??? -respondi.

Conversamos mais um pouco sobre o evento, o cara, os carros, etc. e nisso ele desliga pois, apesar de estar na Europa, ele não deixou de lado as suas raízes brasileiras e os crédito pré-pago do celular estavam acabando...e desligou.
Depois disso, eu eufórico vou ao encontro da Grazi e segue o momento em que o Ayrton Senna ressuscita:
- Amor, amor....era o Bratz...
- Ah...que legal...como ele tá?
- Tá bem....tu não imagina quem ele encontrou dessa vez...
- Quem?

- Pensa num cara famoso do automobilismo...
- Ah...aquele...o Cacá!!!! - o Bueno, da Stock Car. Foi o primeiro que ela lembrou, porque recém descobriu que o mesmo é filho do (cala a boca!!) Galvão Bueno.
- Não amor...pensa no automobilismo mundial... - falei eu, com a paciência característica que tenho somente com ela.
- AYRTON SENNA!!!! - responde ela, com a maior das convicções.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA - não aguentei e ri muito daquilo.

Mas o melhor de tudo, foi a explicação:
- Tá...eu sabia que ele tinha morrido, mas pensei que pudesse ter aparecido por lá...hahahaha - nem ela se aguentou.

Eu amo os domingos.

CPMF
Não sei onde isso vai acabar, mas foi bom pro Lulla se ligar que aqui não é a Venezuela.

Hoje faz um ano que o glorioso Internacional sagrou-se Campeão do Mundo em cima do Barcelona, do nosso eterno rival Ronaldinho Gaúcho.

E também faz um ano que:



- eu e o Bratz demos uma volta na quadra da casa do Miojo, onde nos reunimos para ver o jogo, somente de cuecas, depois que o Inter recebeu o troféu de Campeão do Mundo;

- que o Bratz tirou uma foto, louco de bêbado com os brigadianos, na Goethe;

- que dormi, bêbado na grama do Parcão;

- e que cantei, sem cansar, todas marchas, músicas e gritos de guerra da torcida Colorada.


Viva ao Inter!

Gabirú forever!


Inter: nada vai nos separar.



quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Dormindo com a noiva...acordando com a mãe...

Hoje acordei de uma forma inusitada: tive a impressão de que a minha mãe estava me chamando!

Ontem foi a comemoração do aniversário do Alemão, meu amigo da adolescência, dos tempos de Crocodillu's e Ragga Store, cabelo grande e tênis Hossoy. Grande figura e um caráter exemplar.
Ele decidiu reunir família e amigo numa galeteria próxima das nossas casas e, após ir no churrasco de um futuro cliente e conseguir de forma inédita sair de lá com fome (tinha que acompanhar aquela que me faz sorrir sem motivos na janta), mas com uma boa dose de alegria e entusiasmo causada pelo chopp que estava gelado e com um sabor que há muito não provava.

- Pause:

Depois de pegar a "companhêra" em casa, rumando para o local da comemoração, me liga o Cearense Londrino (vou chamá-lo aqui de Bratz e qualquer semelhança terá sido mera coincidência craniana) e me conta algo que, nem em sonho, ele (nem ninguém) imaginava:

- Bratz: tu não vai acreditar com quem eu bati um papo agora...

- Eu: se tu não me contar, realmente eu não vou acreditar (aqui eu pensei que pudesse ter sido o Paul Mccartney, mas daí ele não ligaria, pois provavelmente teria tido um infarto)...

- Bratz: O Hugh Grant!! Tu acredita?

- Eu: Não!!! O cara do "Um lugar chamado Nothing Hill" ? Da Divine Brown?

- Bratz: o próprio. E claro, na hora lembrei do Bruno...hahahahahaha

Apenas pra dar um sentido pra coisa: o Bruno (meu irmão) quando morou comigo, volta-e-meia via esse filme e por várias vezes eu o peguei revendo, e revendo, e revendo, e revendo. E o Eduardo pegava, assim como eu, no pé dele. Mas apesar de tudo, sinto saudade dele...hehehehe

- Play...

Chegamos ao local, cumprimentos, "comimentos", "beberimentos" e logo depois de algumas seis cervejas rumamos pra casa, afim de descansar para mais um dia de trabalho, afinal de contas, recém era quarta-feira.

E hoje ao tentar ser acordado pela minha amada, não resisti e fiquei mais alguns preciosos minutos na cama, pr'aquela soneca plus, onde a gente tenta pensar que ao abrir os olhos descobriremos que é domingo, quando eu ouço:

- Eu não acredito que tu não acordou ainda!!!! São 8 horas!!!!

Pulei da cama e pensei com meus botões: "ah meu Deus...tenho que ir pra aula e a mãe não me deixa dormir só mais cinco minutos..."
E em seguida o susto ao descobrir que "a mãe" era na realidade aquela com quem pretendo acordar todos os dias...

Medo....muito medo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O mundo dá voltas...

CUrínthianos: morram na série B!!!

Obrigado Dualib! Essa conquista é tua!

A "Mercedes" pifou, mas o "ônibus" Colorado chegou ao seu destino.

Deus é fiel! Segura na mão de Deus e CAI....

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Personal Mãe Dinah...

Segundo ela - a escolhida, esse serei eu daqui alguns anos...

Domingo - 25 de novembro de 2007.
Cenário: o melhor lugar da casa, o quarto.
A cena: depois da soneca pós-almoço, vendo TV.
Personagem: eu, eu mesmo e Irene.

Episódio 1 - Quem é mesmo?

Deitado em berço esplêndido, estava eu, ainda sonolento e percebendo que acabara o jogo do São Paulo , pois o Faustão anunciava alegremente a façanha alcançada pelo tricolor paulista e em seguida entraria ao vivo com o Rogério Ceni, afim de participar do Arquivo Confidencial.

Irene - ah... Grande coisa esse cara...será que não tinha ninguém melhor pra entrevistar?
Eu - Duvido...
Irene - não entendo pra que tanta exposição desse cara...
Eu - Até entendo que tu não acompanhe futebol, mas esse "cara", o Rogério Ceni, é goleiro do São Paulo, que perdeu a final da Libertadores da América de 2006 para o Inter e que foi, hoje, pentacampeão brasileiro....
Irene - Tá, mas e daí? Ele vai fazer novela pra aparecer tanto assim na Globo?
Eu - Não amor...ele é, digamos, o nosso Pelé no gol...o cara, mesmo sendo goleiro, fez mais gols que muitos atacantes ditos craques.

Ao finalizar a sua homenagem ao filho, o pai do Rogério Ceni diz que ele jogará, com certeza, até os 40 anos:

Irene - Claro!! Ele deve ter uns 39 anos..

Eu - desisto...

Episódio 2 - Eu sou você, amanhã...

Parentes do Ceni aparecem, obviamente, falando bem dele, que é um cara legal, filho exemplar, irmão tri legal e tudo mais...
E nisso aparece um irmão do Ceni, calvo, mas com um pouco de cabelo no melhor estilo Pica-Pau...

Irene - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA....acho que tu vais ficar assim no futuro...HAHAHAHAHA

Eu - ....(penso: não devia ter acordado)...