Segunda-feira, início da semana de trabalho, variados afazeres - profissionais e domésticos - e uma tarefa especial e que remonta a década de 70/80:
postar alguns cartões postais em uma agência dos Correios.
Apesar do calor escaldante, o sol fez como há muito tempo as grande bandas do rock n´roll internacional fazem com Porto Alegre: sobrevôou a capital do RS
e rumou para o sudeste do Brasil. Mas isso não seria desculpa para deixar o frescor (ui!) do escritório e rumar para a agência dos Correios mais próxima.
Ao chegar lá, esbaforido e suando aos borbotões (sempre quis digitar isso), coloco-me em fila e aguardo para ser chamado pela atendente.
Eis que chega o momento.
- Próximo!
Sigo em direção ao guichê, "desembalo" os cartões postais, repouso-os sobre o balcão e sou indagado:
- Vais postar como cartão postal mesmo?
E pergunto:
- Há outra forma de se fazer?
E vêm a mais brilhante das respostas:
- Claro. É possível postar como carta normal. Mas daí é mais caro!
Por muito, muito pouco não encarnei o saudoso sr. Saraiva.
Juro!
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